sábado, 7 de julho de 2012

Cambará do Sul - 06/07


Mais um dia acordamos cedo, tomamos café (que na Rede Accor é pago sempre à parte – R$ 14,00 -, assim como o estacionamento – R$ 11,00), passamos abastecer o carro para pegar a estrada rumo ao nosso próximo destino, Cambará do Sul.

A variação do preço do combustível é grande – gasolina R$ 2,62 a R$ 2,69 e o etanol R$ 1,89 a R$ 2,29 – compensando a gasolina se o carro for flex.

Pegamos a BR-101 – rodovia em sua maior parte duplicada, pequenos trechos de pista simples, conservação regular, vários pontos em obras de duplicação com desvios que exigem bastante atenção do motorista e o melhor, apenas 1 pedágio de R$ 1,50, por enquanto.

E, de repente, no caminho, apareceu Sorocaba. Isso mesmo, SOROCABA! Um vilarejo que faz parte da cidade de Paulo Lopes, claro que fizemos um retorno e voltamos para conhecê-lo.

Não há sinalização na rodovia para Cambará do Sul, é preciso pegar sentido Praia Grande/São João do Sul. O GPS não reconhece este novo trecho duplicado da BR-101, por isso siga as placas para Praia Grande, que te levará a SC-450 (pista simples e bem pavimentada).




Após chegarmos em Praia Grande, para variar, resolvemos buscar um caminho “alternativo” para ver aonde ia dar. Pegamos uma estrada ”de chão”, toda pedregosa, chovendo, mas um visual fantástico. 








Aos que quiserem se arriscar sigam as placas a partir do centro de Praia Grande, sentido Cânion Itaimbezinho – é uma bifurcação onde há um posto de combustível, a rota para Itaimbezinho fica à direita e a de Cambará à esquerda do posto.







No caminho desta estrada há o Parque Nacional dos Aparados da Serra, onde fica o Cânion Itaimbezinho. Não se deixe enganar pela guarita vazia, aproxime o carro e o guarda surgirá de algum lugar. A entrada custa R$ 6,00 por pessoa e o estacionamento R$ 5,00. 






Resolvemos tocar direto para a cidade e depois decidir se íamos ou não ao cânion, já que estava chovendo. Decidimos depois que íamos visitar um dos dois no dia seguinte. Não daria para ver os dois, pois o Fortaleza fica a 22 km de Cambará e o Itaimbezinho a 18 km.



Os preços na cidade são justos, um misto quente saiu por R$ 2,00. O que achamos meio salgado, apesar da boa comida, foi o jantar. Fomos ao Galpão Costaneiro, saiu R$ 30,00 por pessoa. Servem carnes, lingüiça e queijo em um braseiro colocado na mesa, onde também nos aquecemos, pois estava fazendo 5 graus lá fora. Para aqueles que gostam de cachaça o restaurante coloca a disposição dos clientes uma mesa de aperitivos na entrada com váááários sabores. Há também uma pizzaria nova na cidade com um rodízio muito bom, opinião dos moradores.

Os aperitivos do Costaneira

Ficamos hospedados na Pousada Simone, o melhor custo-benefício de toda a viagem, com certeza! Um quarto espaçoso que acomoda até 3 pessoas (sem contar o sofá-cama), com TV a cabo, internet wi-fi, cobertores cheirosos e excelentes, lençóis térmicos e um café da manhã excelente, tudo isso por apenas R$ 60,00.

No dia seguinte saímos cedo para o Cânion Itaimbezinho, pois era o mais próximo e não podíamos nos atrasar para o próximo destino que ficava a pelo menos 6h30min de Cambará. Entretanto, tamanha foi a nossa decepção quando, depois de uns 15km, chegamos à portaria do Parque e descobrimos que não tínhamos dinheiro para entrar no parque e claro que lá não aceitam cartões (maldita dependência do cartão de débito!). Mas isso não ficará assim... eu voltarei!!! Outra dica importante, em Cambará há o Banrisul, parece-me que o Bradesco e um posto do Banco do Brasil, que não sei se tem caixa eletrônico.


Voltamos para Cambará para de lá seguir rumo ao próximo destino, Rio Grande.






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